rss
twitter
    Saiba o que estou fazendo, Siga-me :)

PDF Interativo

"Portable Document Format (ou PDF) é um formato de arquivo, desenvolvido pela Adobe Systems em 1993, para representar documentos de maneira independente do aplicativo, do hardware e do sistema operacional usados para criá-los. Um arquivo PDF pode descrever documentos que contenham texto, gráficos e imagens num formato independente de dispositivo e resolução.

O PDF é um padrão aberto, e qualquer pessoa pode escrever aplicativos que leiam ou escrevam neste padrão. Há aplicativos gratuitos para Linux, Microsoft Windows e Apple Macintosh, alguns deles distribuídos pela própria Adobe.

PDF pode ser traduzido para português como Formato de Documento Portátil."


O PDF surgiu como alternativa ao papel, ao documento, livro, revista, etc., para que esses conteúdos pudessem ser transportados como arquivos, tornando-os mais práticos.

Com o surgimento dos PDF's interativos, esses arquivos ganham funcionalidades que os livros convencionais já não são capazes de reproduzir, como a adesão de videos, músicas, fotos dinâmicas, link's, objetos em 3D e outras mídias.

Abaixo segue vídeo de apresentação PDF contendo objetos 3D.




SOA, tendencia ou mito?

SOA é um tema que está na ordem do dia de qualquer CIO. Sua sigla é a tradução do inglês para arquitetura orientada a objeto. Trata-se de um conceito e não um produto que se compra numa caixa ou pacote. É uma nova metodologia que permite às companhias aproveitar as aplicações já existentes, inclusive em sistemas legados, para integração com os novos processos de negócios por meio Webservices.

A grande vantagem de SOA, segundo apontam os especialistas, é a redução do tempo no desenvolvimento das novas aplicações de negócios.

os prazos são encurtadas porque a área de TI não parte do zero na hora de criar uma nova aplicação. Alguns especialistas brincam que SOA é como um lego em que as peças vão se encaixando, sem que a empresa fique dependente de determinado fornecedor, já que sua filosofia prega a integração entre as diferentes tecnologias.

Potencial de mercado

A possibilidade de reaproveitar aplicações vai estimular muitas empresas a investir em SOA, projetam analistas da IDC que estimam que a implantação de projetos baseados neste conceit movimentará US$ 30 bilhões em 2010, com crescimento de 45% ao ano. Mas é na América Latina que adoção deste modelo está avançando mais rapidamente.


SOA, será o novo padrão do mercado, por utilizar parte dos softwares existentes tende a ter um processo de adesão mais suave, e com menores custos, esses são os pontos chaves que divergem e põem o Conceito de SOA a frente do uso de ERP's.

Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia_especial.php?id_secao=17&id_conteudo=425

Quem inventou o HTML?



Tim Berners-Lee criou o HTML original (e outros protocolos associados como o HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de desenvolvimento NeXTSTEP. Na época a linguagem não era uma especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e disseminação das pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então emergente internet pública (que tornaria-se a Internet) ganhou atenção mundial.

As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Atualmente a sintaxe do HTML é muito mais rígida, permitindo um código mais preciso. Através do tempo, a utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas (retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web que estão longe de ser um código HTML válido.

A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada em SGML para a Internet. A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan Connolly, e publicada em 1993 na IETFcomo uma aplicação formal para o SGML (com uma DTD em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996, as especificações HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela World Wide Web Consortium (W3C). Apesar disso, em 2000 a linguagem tornou-se também uma norma internacional (ISO/IEC 15445:2000). A última especificação HTML lançada pela W3C foi a recomendação HTML 4.01, publicada no final de 1999. Uma errata ainda foi lançada em 2001.

Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C como um sucessor do HTML. O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido.

Tim Berners-Lee Esteve no Brasil em 2009 participando de um evento em São Paulo chamado Campus Party. Ele atualmente trabalha no W3C, órgão que coordena o desenvolvimento de tecnologias e padrões para a web. Além do W3C ele é pesquisador do MIT e professor de ciência da computação na Universidade de Southampton.

Fontes: wikipedia.org

Paradigmas de linguagem de programação: algumas definições.

Um paradigma de programação fornece (e determina) a visão que o programador possui sobre a estruturação e execução do programa. Por exemplo, em programação orientada a objetos, programadores podem abstrair um programa como uma coleção de objetos que interagem entre si, enquanto em programação funcional os programadores abstraem o programa como uma sequência de funções executadas de modo empilhado.

Assim como diferentes grupos em engenharia de software propõem diferentes metodologias, diferentes linguagens de programação propõem diferentes paradigmas de programação. Algumas linguagens foram desenvolvidas para suportar um paradigma específico (Smalltalk e Java suportam o paradigma de orientação a objetos enquanto Haskell e Scheme suportam o paradigma funcional), enquanto outras linguagens suportam múltiplos paradigmas (como o LISP, Perl, Python, C++ e Oz).

Os paradigmas de programação são muitas vezes diferenciados pelas técnicas de programação que proíbem ou permitem. Por exemplo, a programação estruturada não permite o uso de goto. Esse é um dos motivos pelo qual novos paradigmas são considerados mais rígidos que estilos tradicionais. Apesar disso, evitar certos tipos de técnicas pode facilitar a prova de conceito de um sistema, podendo até mesmo facilitar o desenvolvimento de algoritmos.

O relacionamento entre paradigmas de programação e linguagens de programação pode ser complexo pelo fato de linguagens de programação poderem suportar mais de um paradigma.

Imperativo X Orientado a Objeto

Paradigma Imperativo

Uma linguagem de programação que utiliza paradigma imperativo, manipula variáveis a partir de ordens ou comandos. Por exemplo, determinado número de váriáveis são lidas na entrada, são manipuladas e colodas em outras variáveis, ditas saídas, manipulando estados.

Um programa imperativo realiza uma série de tarefas, uma atrás da outra, que o computador tende a executar. Alguns exemplos de linguagens que utilizam paradigma imperativo são: Ada, Algol, C, Fortran, Pascal, entre outras.

Paradigma Orientado a Objeto

É um paradigma que tem como principal característica a manipulação de objetos que interagem entre si. Subclassifica o paradigma imperativo a partir da construção de classes, fazendo com que a principal diferença entre ambos seja a concepção e modelagem. Nesse tipo de paradigma são construídas classes. Elas possuem métodos de construção, que instanciam objetos. Esse conjunto de objetos gerados trocam mensagens entre si, sendo esse o modo com que se dá o funcionamento do sistema.

Esse tipo de paradigma possui alguns componentes básicos como classes, objetos e mensagens. As características fundamentais que toda linguagem orientada a objetos deve suportar é: abstração de dados (encapsulamento), tipo abstrato de dados (dados + comportamento) e herança. Algumas linguagens que utilizam paradigma orientado a objeto são: Phyton, Smalltalk, C++, Java, C#, Pascal, Ruby, entre outros.

Fontes: wikipedia.org

http://www.inf.unisinos.br/~barbosa/grefe/atividades/at1/leonardo_1.pdf


Fiz um software, e agora: licença livre ou proprietária?

Software Livre:

"Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.”

A principal motivação do Software livre é o compartilhamento de informação e conhecimento, com um Software Livre e seu código disponível a qualquer um, pode-se aprender mais sofre programas e funções. Se voce está desenvolvendo um software e gostaria de ter uma função no seu software que você não sabe como fazer, mas tem um programa que faz, veja o código dele, copie a função e use, ela é livre e está lá para todos aprenderem.

O protocolo (TCP/IP) que todos nós usamos para navegar na internet ou na Rede de Computadores do Trabalho, de Casa, da Lan, ou de qualquer lugar é Software Livre.
47,20% dos Sites do mundo estão hospedados em Servidores Apache (Software Livre).
Mais de 80% dos Servidores DNS do Mundo é o Bind (Software Livre).

Software Proprietário:

“Software proprietário ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu criador ou distribuidor. A expressão foi cunhada em oposição ao conceito de software livre.

Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.

Alguns dos mais conhecidos softwares proprietários são o Microsoft Windows, o RealPlayer, o Adobe Photoshop, o Mac OS, o WinZip, algumas versões do UNIX, entre outros.”

Software Livre pode ser bom? Sim, pode ser bom. Quem os desenvolve são os mesmos profissionais que desenvolvem o Software Proprietário, profissionais da mesma qualidade. A diferença é apenas a licença de uso.

Software Proprietário pode ser bom? Sim pelos mesmos motivos.

Qual licença escolher? Tudo vai depender do publico alvo, do processo de desenvolvimento e da forma de distribuição do software. Ambos tem pontos positivos e negativos, e da mesma forma podem ser lucrativos.

Fontes: http://cwconnect.computerworld.com.br/bobreis/2009/08/21/swlivrexswproprietario/

O uso profissional de mapas conceituais e mentais.



Mapa mental, ou mapa da mente é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade cerebral); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio

Mapas conceituais servem para a compreensão dos percursos possíveis de acordo com diferentes modelos mentais e também para a sua sistematização, na interface e em ferramenta
s de busca, em relação ao conjunto do conteúdo. A teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida na decáda de 70 pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar o conhecimento.

O uso de Mapas Mentais de forma profissional se da de varias formas, um exemplo pratico é sua utilização no planejamento urbano participativo para organizar a pauta e os debates, registrando as sugestões, propostas e objeções e mantendo-as visíveis para subsidiar as tomadas de decisão.



Um exemplo pratico do uso de Mapas Conceituais de forma profissional se da no desenvolvimento de software, no exemplo a seguir o Mapa Conceitual demonstra tudo o que envolve um software para que ele possa ser considerado software livre.


Como a Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) afetará a carreira dos gestores de TI?

"TIC é a abreviação de "Tecnologia da Informação e Comunicação". Pesquisando nas várias definições existentes em livros, textos, Internet, revistas, etc., podemos dizer que TIC é um conjunto de recursos tecnológicos que, se estiverem integrados entre si, podem proporcionar a automação e/ou a comunicação de vários tipos de processos existentes nos negócios, no ensino e na pesquisa científica, na área bancária e financeira, etc. Ou seja, são tecnologias usadas para reunir, distribuir e compartilhar informações, como exemplo: sites da Web, equipamentos de informática (hardware e software), telefonia, quiosques de informação e balcões de serviços automatizados."

No mundo atual é possível utilizar a internet de qual quer lugar, e cada vez mais dispositivos incorporam sua utilização, criando uma nova forma de se comunicar, compartilhar e receber informações de maneira diferente do tradicional, oferecendo aos profissionais gestores de TI novas condições de trabalho, condições as quais os profissionais devem se adaptar para se manter competitivos no mercado.

Fontes: http://imasters.uol.com.br/artigo/8278



A TOTVS é uma empresa de software, inovação, relacionamento e suporte à gestão, líder absoluta no Brasil, com 38,03% de share de mercado, a maior empresa de softwares aplicativos sediada em países emergentes e a 8ª maior do mundo no setor.

O nome TOTVS vem do latim e significa tudo, todos, apropriado para uma companhia que fornece soluções em 11 segmentos para todos os portes e tipos de empresa.

Com 26 anos de atuação, a TOTVS foi a primeira do setor em toda a América Latina a abrir capital. Tem mais de 23.700 mil clientes ativos, conta com o apoio de 9 mil participantes e está presente em 23 países.


A empresa foi fundada em 1983 com o nome de Microsiga, em março de 2006 realizou seu IPO e reforçou seu crescimento por meio de aquisições no setor. Atualmente, é a maior empresa do ramo no mercado nacional e a oitava do mundo.

Foi a primeira empresa a ter a certificação ISO 9001 em 1996.
Em 97, abre sua primeira unidade no exterior, argentina.
Em 2001, Todas as unidades já tinha certificação ISO 9002.



Regulamentação das profissões de TI: a quem interessa?

“Segundo a proposta do projeto de lei 7109/06, de autoria do deputado Bonifácio Andrada (PSDB-MG) e que está tramitando no legislativo federal, só poderão exercer atividades de profissionais das áreas de informática, computação e sistemas de informação os portadores de diploma universitário dos cursos de informática ou computação, processamento de dados, sistemas de informação e áreas correlatas reconhecidas pela legislação do ensino. Quem estudou no exterior deverá validar o diploma no Brasil. Os tecnólogos e os formados em cursos seqüenciais e técnicos da área de informática e computação também poderão exercer a profissão, desde que observem as leis vigentes.

Aqueles que não tiverem formação superior ou técnica, mas que comprovarem por meio de documentos que trabalham na área há pelos cinco anos, poderão continuar trabalhando. No entanto, eles terão que regularizar a sua situação profissional no Ministério do Trabalho.

Caso o projeto seja aprovado, o Executivo deverá enviar ao Congresso Nacional, no prazo de 60 dias, um projeto de lei criando o Conselho Federal de Informação e Computação e os conselhos regionais, estabelecendo as definições legais para a atividade profissional e sindical dessas áreas de trabalho."

Já faz mais de dez anos que tramitam no Congresso Nacional diversos projetos visando a regulamentação das profissões de TI em geral. Alguns, referem-se à determinada função específica, como, por exemplo, regulamentando apenas a profissão de analista de sistemas. No entanto, apesar do grande volume de projetos, não existe consenso de que seja uma medida benéfica para o conjunto da sociedade.

A regulamentação dos Profissionais de TI traria uma maior valorização das graduações na área, mas burocratizaria os processos de desenvolvimento. Não é um diploma que vai dizer se um profissional é capaz ou não de escrever um código, de encontrar soluções e resolver problemas.

Se olharmos as outras profissões veremos que as grandes corporações brasileiras hoje tem como presidente engenheiros e não administradores, teriam eles então que se especializar em administração para exercer tal função? Seria necessário um diploma de administração para abrir uma empresa?

É fato que algumas áreas da TI como os softwares que fazem controle de centrais nucleares ou Gerem as barreiras de uma hidrelétrica necessitam de regulamentação pois falhas nessas áreas colocariam em risco vidas, mas regulamentação de todas as profissões de TI tornam a adesão a área mais difícil. É preciso achar um meio termo, para o que é necessário ou não regulamentar.

Fontes: http://www.administradores.com.br/noticias/regulamentacao_das_profissoes_de_ti_a_quem_interessa/20340/
http://br-linux.org/linux/projeto_de_lei_exige_regulamentacao_do_profissional_de_ti

É importante uma empresa de TI ter ISO 9000?

ISO é a sigla da Organização Internacional de Normalização ( International Organization for Standardization), com sede em Genebra, Suiça e que cuida da normalização ( ou normatização) em nivel mundial. A ISO cria normas nos mais diferentes segmentos, variando de normas e especificações de produtos, matérias-primas, em todas as áreas ( existem normas, por exemplo , para classificação de hotéis, café, usinas nucleares, etc). A ISO ficou popularizada pela série 9000.

A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral.

Ser certificada ISO 9000 não garante que os serviços ou produtos oferecidos por uma empresa tenham qualidade, mas garantir qualidade nos processos através da certificação traz um diferencial a empresa perante a concorrência. Algumas empresas usam a certificação ISO como forma de reduzir os custos de inspeção de produtos e/ou serviços, tornando-a obrigatória para a formação de parcerias e o fechamento de contratos.

A importância da certificação ISO 9000 para uma empresa de TI vai depender do Mercado a qual ela está ou almeja participar, das parcerias e dos contratos a serem firmados além da visão de futuro da mesma. Toda via, se não afetar de forma negativa os processos da empresa não vejo por que não utilizar da certificação.

Fontes : Wikipedia.com
http://www.iso9000.com.br/basicas.htm